O que vejo
através dessa retina contemporânea
é a recorrência cíclica de mil fatos,
pés refreando o dispertar -
Tremendo medo de não se mais que um corpo perecível.
Vamos!
Peito aberto!
Há algo que reluz
e baila
por traz dessa cortina de veludo opaco.
Fechando-os, abra os olhos,
e veja, finalmente, que em ti reside
toda a sapiência
de uma eternidade
de histórias esquecidas.
[Marina Nucci
em 12.04.2011 -
- Nalgum ponto do céu do Brasil,
entre Porto Alegre e Salvador)
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